Confeccionando a sua roupa de Dança do Ventre

Olá lindezas do meu coração!!!
Já falamos um pouco sobre a dança, seus estilos e benefícios. Lógico que não para por aí, ainda tem muita coisa a saber e conhecer sobre a Dança do Ventre e aos poucos vou postando pra vocês.
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Mas hoje em especial, quero falar sobre a nossa primeira roupa. Que alegria quando conseguimos terminar uma coisa com a qual tanto sonhamos não é mesmo? Medir, desenhar, cortar, costurar, bordar, provar e.... "Arê Baba!!!" (já estou com saudades da novela Caminho das Índias...) que delícia! Nossa primeira roupa acaba de sair do forno!!! Prontinha só para nosso deleite!
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Todo mundo sabe como é caro essas roupas e como nem todo mundo tem $$ sobrando pra comprar sempre roupas de Atelier Tony e Roby, Simone Galassi entre outros.... bordar a própria roupa acaba sendo uma ótima saída.
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Bem, vamos lá então... vasculhei a net toda e procurei reunir tudo o que encontrei de interessante e útil para nós. Afinal de contas, confeccionar a nossa própria roupa, do jeitinho que a gente quer é a melhor coisa do mundo, dá um trabalhão mas no fim, sempre valerá a pena. Pode acreditar!
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Em primeiro lugar é bom ter uma noção de bordado e corte e costura. Fiz um post com dicas de como fazer uma flor de canutilho e miçangas, por sinal linda a flor. Veja aqui.
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Para os seus primeiros projetos, procure tecidos mais em conta. Faça testes, moldes e se tudo der certo, aí sim, invista em tecidos bons.
Tenha em mãos o básico:

• Tesouras (uma grande – para cortar tecido e uma pequena – para cortar outros materiais);
• Agulhas (das comuns para costurar à mão);
• Lantejoulas (das cores e tamanhos de sua preferência);
• Canutilhos, miçangas ou vidrilhos (de preferência que combinem com as lantejoulas);
• Fio dental (eu particularmente prefiro linha de pipa);
• Fita métrica;
• Linhas (das cores dos tecidos e lantejoulas);
• Tecidos (variando sua textura de acordo com a peça a ser feita);
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Algumas coisas a aprender antes de começar. (As fotos a seguir são de uma apostila em japonês, mas vou postá-las aqui porque achei bem interessante e auto-explicativa)
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Como prender lantejoulas (ou paetês):

Prenda lantejoula com miçanga: primeiro, passe a linha pela agulha e dê um nó. Agora, pela parte de trás do tecido, passe a agulha para que ela saia do lado que você quer bordar. Ponha uma lantejoula na agulha. Ponha uma miçanga na agulha. Agora volte a agulha passando no buraco da lantejoula e saindo atrás do tecido, onde ficou o nó da linha. Dê um espaço de meia lantejoula e volte a agulha para a frente do tecido, onde está a lantejoula presa. Agora repita a operação, passe a lantejoula, a miçanga e volte passando pelo buraco da lantejoula. Faça isso até acabar a linha ou o tecido, então, na parte de trás do tecido, dê um nó na linha, costurando-o ao tecido para que fique bem firme.



Prenda só lantejoulas: dê um nó na linha e passe-a pela agulha. Enfie a agulha na parte de trás do tecido para que ela saia do lado que você quer bordar. Agora ponha uma lantejoula na agulha e enfie-a no pano passando ao lado da lantejoula. Volte a agulha praticamente pelo mesmo lugar. Coloque outra lantejoula e enfie de novo a agulha no pano, passando pelo lado da lantejoula. Faça isso repetidamente até formar uma fileira do tamanho que desejar. Então, do lado de trás do tecido de um nó na linha, costurando-o ao tecido para que fique bem firme.



Prenda lantejoula com mais de uma miçanga: dê um nó na linha e passe-a pela agulha. Pelo lado de trás do pano, enfie a agulha, para que ela saia do lado que você quer bordar. Coloque uma lantejoula e duas ou três miçangas. Agora posicione outra lantejoula do lado desta com as miçangas. Volte a agulha, enfiando-a no tecido e passando-a pelo buraco da lantejoula. Dê um espaço de meia lantejoula e volte a agulha para o lado bordado. Enfie outra lantejoula com o mesmo número de miçangas que você usou antes. Posiciona outra lantejoula do lado desta e volte a agulha passando-a pelo buraco desta lantejoula. Dê o espaço de meia lantejoula e volte a agulha para o lado bordado e repita a operação até formar uma fileira do tamanho que você desejar. Termine dando um nó na linha do lado de trás do pano. Se você quiser, pode substituir essas miçangas por um canutilho ou vidrilhos.

Como fazer franjas:
Franja comum: corte um pedaço de fio dental ou linha de pipa e dê um nó em uma das pontas. Pela outra passe uma agulha bem fina (que passe dentro de um canutilho). Pela parte de trás do tecido enfie a agulha para que ela saia do lado que você quer bordar. Agora monte a franja como desejar, você pode fazê-la toda de canutilhos, vidrilhos ou miçangas ou também pode combiná-los, fica a seu critério. Depois que você colocou o último canutilho (por exemplo), coloque uma miçanga e volte a agulha e passe por esse último canutilho, você vai ver que a miçanga vai formar a ponta da franja. Agora, passe a agulha pelos outros canutilhos (por exemplo) até chegar ao tecido. Então passe a agulha pelo tecido para que ela saia do lado de trás. Volte a agulha bem do lado de onde ela saiu e repita todo o processo. Quando acabar a última franja, com a agulha do lado de trás de tecido dê um nó no fio dental costurando-o bem firme ao tecido.
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Franja de voltinhas: Faça o mesmo que você fez para a franja comum, só que não coloque aquela miçanga depois do canutilho, ao invés disso coloque mais canutilhos para formar uma espécie de cordão. Então, enfie a agulha no tecido bem do lado de onde ela saiu. O resto é igual à franja comum.
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Observação: todas as franjas são variações destas, podendo ser bem compridas, ou curtinhas. Também podem ser feitas formando um V na frente de sutiãs e cinturões. As franjas feitas com vidrilhos são as mais trabalhosas, mas são as mais brilhantes e vistosas também.

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Sugestões para sutiãs: Primeiro de tudo, escolha um sutiã de tecido, os de renda não servem para bordar. Comece bordando as laterais e o fecho do sutiã (este deve ser um pouco maior do que o que você usa, pois ao prender as lantejoulas ele perde um pouco da sua elasticidade), você pode prender só lantejoulas ou combiná-las com miçangas, vidrilhos ou canutilhos. Você também pode combinar cores diferentes de lantejoulas.
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Importante: prenda primeiro as lantejoulas nos elásticos do sutiã e depois no tecido.

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Para bordar o bojo do sutiã, é bom começar por cima. Faça as fileiras acompanhando toda a circunferência do bojo, até chegar em baixo. Capriche nos desenhos ou combinações nessa parte, pois é aí que está toda a beleza do sutiã. Para as alças, coloque duas lantejoulas lado a lado (na horizontal) e prenda-as passando um canutilho ou miçangas entre elas. As franjas podem ser feitas tanto na borda inferior do sutiã como na metade dos bojos ou nos dois.
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Variação: você pode cortar o tecido do sutiã nas laterais deixando apenas os elásticos para você bordar. Mas cuidado para não cortar demais de modo que depois você fique preocupada se alguma coisa vai aparecer.

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Sugestões para cinturões: Pedir emprestado um cinturão e tirar o modelo pode ser um começo, mas use de sua criatividade e desenhe o seu próprio cinturão, corte-o no papel e faça os ajustes no seu corpo, só assim passe para o tecido. Escolha um tecido bem firme e resistente e de preferência de cor aproximada à que você for bordar por cima, tecido tem que dar para duas camadas do cinturão. Prenda o molde sobre o tecido dobrado com alfinetes. Corte o tecido deixando um pouquinho mais de tecido para costurar (dê um espaço de um dedo entre a borda do molde e o tecido). Agora você vai precisar da ajuda de uma máquina de costura. Costure as duas camadas (uma na outra) pelo lado avesso deixando um pedaço sem costura para que você possa virar o cinturão do lado direito. Vire para o lado direito passando-o pelo buraco sem costura. Agora que ele está do lado correto, feche o buraco costurando-o. Agora prenda as lantejoulas do mesmo modo que você prendeu no sutiã para formar um conjunto. Comece pelas laterais também, faça desenhos com miçangas, combine lantejoulas, use sua imaginação! Na parte da frente, capriche mesmo. Mas cuidado para não se distanciar muito do que você fez no seu sutiã. E por último, faça as franjas em toda a borda do cinturão. Você pode fazê-las mais curta nas laterais, e em V na parte da frente.

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Sugestão: você também pode usar botões com strass para enfeitar seu conjunto, ou algumas outras coisas prontas que vendem nos melhores armarinhos, como flores de lantejoulas, por exemplo.


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Sugestões para véus: É importante só bordar as laterais do véu e se ele tiver as bordas inferiores arredondadas, borde tudo exceto a parte superior. Você pode só colocar uma fileira de lantejoulas com miçangas ou fazer franjinhas de voltinhas de miçangas com uma pastilha no meio da franjinha (pastilha é aquela lantejoula lisa com um furinho em cima ao invés de no meio). O importante é que o bordado não pode deixar o véu pesado.
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Véu de Melea Laf: deve ser preto e não pode ser transparente, por isso uma forma bonita de bordá-lo é pregando lantejoulas por ele todo dessa forma: pelo lado que vai ficar por dentro, enfie a agulha com linha preta. Do outro lado coloque uma lantejoula e uma miçanga e volte a agulha passando pelo meio da lantejoula, do outro lado do tecido dê um nó e corte a linha. Um pouco afastada desta coloque outra, e assim sucessivamente até o véu ficar cheio de pontos brilhantes. IMPORTANTE: o tamanho do véu deve ser a medida dos seus braços abertos mais três dedos de cada lado e do nariz até o meio da “canela”. O véu de Melea é um pouco maior que este comum de modo que você possa se enrolar nele.

Bem, por enquanto é isso, postarei mais coisas futuramente. Um grande beijo! Não esqueçam de comentar!!

* Estilos de Dança

Flor de canutilho com miçangas


Olá meninas! Segue o passo a passo de uma linda flor de canutilhos com miçangas!! Show!!



Os 8 canutilhos devem ser presos ao redor do miolo, seguindo os passos da Flor Comum, como recordaremos a seguir. Colocar 1 canutilho e posicioná-lo corretamente.





Dar um ponto mínimo na ponta da pétala (canutilho). Passar a agulha por dentro do canutilho na ordem 1 - 2.




Introduzir a agulha no tecido (no pé da pétala) passando por debaixo do miolo e saindo na posição da próxima pétala. Como mostra a 1ª figura acima. A agulha penetra no tecido no nº 1 e sai no nº 2.



Próxima pétala a ser presa. Somente depois de prender 4 pétalas formando uma cruz, as outras 4 pétalas (dos intervalos) deverão ser presas.




É isso meninas! Espero que tenham gostado!
Um beijão!!!
Comentem...



Veja também:
* Estilos de Dança


Lenços de quadril

Lenço de quadril confeccionado em veludo molhado, bordado com contas douradas e moedas douradas. Perfeito para aulas de dança do ventre ou apresentações.
(R$ 55,00 cada mais postagem de correio)



Lenço de quadril feito em musseline, bordado com contas douradas e moedas douradas. Pode ser usado no quadril ou busto.
(R$ 40,00 cada mais postagem de correio)




Pink e Rosa Claro

Conjunto em moedas!


Saia estilo sereia em cetim e musseline com lenços pretos de moedas. Os lenços podem ser usados de diferentes maneiras.

O conjunto pode ser vendido separadamente.

Prazo para produção da saia (qualquer cor) - 7 dias


Lenço de quadril Arco-Íris


Lenço confeccionado em musseline com moedas douradas, contas acrílicas e douradas. Crochê em ponto segredo, pintado a mão. Graciosidade, qualidade e capricho em peça única.
(R$ 85,00 cada mais postagem de correio)
Sob encomenda: de 7 a 15 dias para confecção.


Conjunto "Dana" (Brilhante como o dia) - Branco






Conjunto completo para dança do ventre ricamente bordado. Branco furta cor com contas brancas e douradas.
Saia, cinturão e top (veste 42 ao 46).

1 unidade disponível para entrega imediata.
Estado: NOVA

Conjunto "Fairuz" (azul royal)


Conjunto completo para dança do ventre ricamente bordado.
Saia dupla (azul e branca), cinturão e top (veste 42 ao 44).

1 unidade disponível para entrega imediata
Estado: NOVA

VENDIDA

Antes de Ser Mãe!!!

Oi meninas!!! Ai eu adoro esse texto. E é a mais pura verdade mesmo!!! Quero compartilhar com vocês!!!!

Um grande beijo!!!

Antes de Ser Mãe!!

Antes de ser mãe, eu fazia e comia os alimentos ainda quentes.
Eu não tinha roupas manchadas,
tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria,
Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama.
Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes

Antes de ser mãe, eu limpava minha casa todo dia.
Eu não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar.
Antes de ser mãe, eu não me preocupava:
Se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas então, eram coisas em que eu não pensava.

Antes de ser mãe, ninguém vomitou e nem fez xixi em mim,
Nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe, eu tinha controle sobre a minha mente,
Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos, e dormia a noite toda.

Antes de ser mãe,eu nunca tive que segurar uma criança chorando, para que médicos pudessem fazer testes ou aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam.
Nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha.
Nem fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.

Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança,
só por não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar,
quando não pude estancar uma dor.
Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina,
pudesse mudar tanto a minha vida e
que pudesse amar alguém tanto assim.
E não sabia que eu adoraria ser mãe.

Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação,
de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto.
Não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança.
E não imaginava que algo tão pequenino, pudesse fazer-me sentir tão importante.

Antes de ser mãe, eu nunca me levantei à noite toda,
cada 10 minutos, para me certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe.
Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes.
Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus,
Por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo.

Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!

Q Deus te proteja sempre meu filho!!!
Nícolas eu te amooooo!!!!

A Dança do Ventre e o Resgate do Feminino

Todas as danças já fizeram algum dia , parte de um ritual numa época em que a religião estava mais presente no cotidiano das pessoas que veneravam a mãe natureza como fonte universal da vida. A raks al shark (dança do oriente), mais conhecida no ocidente como dança do ventre, é umas das danças mais antigas do mundo. Originária de rituais de fertilidade e adoração a Deusa, tendo seu lado prático na preparação das mulheres para o trabalho de parto, como já vimos em post anterior.

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No Egito é mantido o costume; em toda festa de casamento é contratada uma bailarina de dança do ventre, é tirada uma foto dos noivos com a mão no ventre da bailarina. Ela é antes de qualquer coisa, a manifestação da energia feminina universal, no seu aspecto mais puro e sagrado.
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No mundo árabe, ela foi passada de mãe para filha de geração a geração, mantendo uma tradição que vai muito além de uma dança. Ela é a técnica mais antiga que existe de parto natural, preparando o corpo da mulher para o momento sagrado do nascimento.
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A mulher é a mesma em todo o planeta, todas somos e representamos o princípio feminino manifestado, portanto ela está ao alcance de qualquer mulher, independentemente de nacionalidade , raça ou religião.
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Sua origem sagrada remonta tempos imemoriais, onde as mulheres eram reconhecidas e respeitadas por todos como criaturas divinas as quais mantinham juntamente com Deus, o poder da procriação da humanidade.
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Hoje em dia, a maioria da raça humana segue religiões que são dominadas e lideradas por homens, e vivem em sociedades patriarcais foipaticamente anulado.Existem várias teorias de como e porque essas mudanças ocorreram.Uma das teorias diz que quando os homens começaram a entender que também faziam parte da criação, vislumbraram uma forma de domínio, minando a consciência feminina de forma que as mulheres passassem a pensar em seu papel na criação apenas como um simples objeto, e que o grande responsável e representante divino passou a ser o homem. A partir deste momento aconteceu a transformação das religiões.O poder religioso passou das mãos femininas as masculinas.
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As leis que governavam as mulheres foram alteradas e foi dada aos homens a autoridade absoluta sobre a família. Desta forma , as mulheres perderam a sua liberdade de agir de acordo com sua própria vontade e passaram a ser tratadas como propriedades, primeiramente de seus pais e posteriormente de seus maridos.
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Foi preciso muito tempo, para que as práticas da antiga religião fossem reprimidas, conseqüentemente suprimindo o poder feminino, durante essa transição as mulheres continuaram a adorar suas antigas deusas em segredo.
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Graças a essas mulheres que a dança do ventre chegou até o nosso século praticamente intacta. E onde fica a mulher hoje em dia? Será que a mulher está preparada física e mentalmente para o parto? Será que esta preparação deve ser feita durante a vida e não somente meses antes?
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Ao meu ver a mulher precisa e necessita desta preparação, os músculos precisam ser trabalhados de forma correta. O fortalecimento, ajudará a "carregar" o bebê , durante a gravidez, como também (fora do período de gestação) manter a "barriga no lugar".
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A dança do ventre está intimamente ligada a saúde da mulher, independentemente da idade. A técnica consiste em contrair e relaxar uma determinada parte do corpo, enquanto as outras permanecem relaxadas.
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Além de uma excelente atividade física , e a única feita exclusivamente para o corpo da mulher , ela nos ensina algo muito valioso: O Resgate do Divino Feminino, a nossa essência, quem realmente somos, pois a Deusa vive dentro de cada uma de nós.
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Toda e qualquer mulher, independente de raça, idade ou crença tem o dom desta dança pois a dança do ventre nasceu naturalmente da mulher e é a única dança que pertence exclusivamente à mulher.
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Hoje, quando ressurge a necessidade do resgate do Feminino na humanidade, retomamos a Dança do Ventre com a finalidade de despertar a Harmonia Cósmica através dos cinco elementos: terra, fogo, água, ar e éter.
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Mas como?
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Além do trabalho com os cinco elementos da natureza e da imitação dos animais, existem posturas de representação das divindades do Panteon Egípcio que visam o equilíbrio energético da mulher, beneficiando-a em vários níveis.
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No físico, relaxa e diminui o stress, ativa a circulação, melhora as funções sexuais e prepara o corpo para um parto tranqüilo, desenvolve os reflexos e expressões faciais.
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Em termos emocionais, desenvolve a auto-estima e confiança, desbloqueia e libera as emoções reprimidas.
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No mental aumenta a concentração e percepção, estimula o raciocínio e a criatividade.
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A mulher, através desta dança, desenvolve a sensualidade e o magnetismo, com beleza e suavidade.
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A nível espiritual facilita a integração com seu Eu Essencial através da harmonização dos Chakras (centros de energia já apresentado anteriormente) e do desenvolvimento da intuição.
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É isso meninas! Espero que tenham gostado. Encontre sua Deusa!! Conheça e pratique a dança do ventre!
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Um grande beijo!

Fontes: wikipédia e www.medicinaintegrativa.net

A Dança dos 7 Véus

Meninas... como prometido, segue o post sobre a dança dos sete véus.


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A dança dos sete véus não é uma dança folclórica e não tem caráter erótico, apesar do que comumente se possa imaginar. Sua história é pouco precisa e certa. Por conta disso há muitos mitos e lendas acerca de sua origem e de seus significados. Uma delas diz que era uma dança praticada por sacerdotisas dentro dos templos da deusa egípcia Isis. Uma outra lenda diz que a dança dos sete véus está associada à passagem bíblica onde Salomé pede a cabeça de João Batista. Em uma apresentação, a bailarina vai retirando cada um dos sete véus que estão presos ao seu corpo enquanto dança.

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Cada véu é retirado com habilidade, delicadeza e naturalidade. Fazendo movimentos com cada véu, assim como movimentos ondulatórios, laterais de cabeça, movimentos de mãos, movimentos de transe.
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Também podem-se explorar giros, descidas, cambrees, deslocamentos. As cores dos véus geralmente são vermelho, laranja, amarelo, verde, azul-claro, lilás, branco. Isso não é uma regra, podendo variar conforme a escolha da bailarina.
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O tamanho dos véus e a disposição deles no corpo também são de escolha pessoal.Geralmente o tamanho de cada véu é determinado pelos tipos de movimentos que se pretende fazer com ele e também do local do corpo que se pretende prendê-lo.Recomenda-se que a roupa da bailarina, embaixo dos sete véus, seja preferencialmente de cor clara e suave, para não competir com as cores dos véus presos ao corpo.
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Pode-se optar por uma música que tenha no mínimo uns sete (7) minutos, dedicando-se a dançar aproximadamente durante um minuto com cada véu. Caso contrário corre-se o risco da retirada dos véus ser muito rápida, perdendo um pouco a qualidade da dança.
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Não se dança ao som de músicas folclóricas ou solos de derbak. Sendo mais apropriadas para a dança dos sete véus as músicas instrumentais.

A Dança dos 7 Véus no contexto Espiritual
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A dança dos sete véus pode ser realizada, também, em homenagem à deusa babilônica Ishtar, deusa da vida e da morte, do amor e da fertilidade. Segundo os babilônios, Ishtar descia ao mundo subterrâneo passando sete vezes por sete portais, deixando em cada um deles um de seus sete atributos: beleza, amor, saúde, fertilidade, poder, magia e o domínio sobre as estações do ano, representados pelos véus. Os véus nesta dança significam a decida da mulher ao seu mundo interior. São os sete mistérios da deusa Ísis (a mulher busca os mistérios para se espiritualizar).
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Através da dança do ventre a mulher entra em contato com a sua Deusa Interior, localizada no útero. O desvendar dos véus, significa a descoberta dos seus chakras. Cada cor de véu corresponde a uma energia de um chakra. Os sete véus representam os sete graus de iniciação, os sete chakras corporais, as sete cores do arco-íris e os sete planetas. A retirada e o cair dos véus significa o cair da venda, despertando a consciência.
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É a evolução espiritual. Realizada em homenagem aos mortos pelas sacerdotisas, em seus templos, que retiravam não só os véus, mas todos os adereços sobre o seu corpo, para simbolizar a sua entrada ao mundo dos mortos sem apego a bens materiais.Na dança, a bailarina inicia com os sete véus amarrados no corpo, cada um de uma cor, correspondendo aos sete chakras. À medida que a bailarina dança, os véus vão sendo desamarrados um a um representando a abertura de cada chakra, a começar pelo chakra básico ou sexual e terminando no chakra coronário.
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Os véus podem ser das seguintes cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, lilás, branco.
A vestimenta da dança do ventre , embaixo dos sete véus, è preferencialmente de cor clara, suave. Originalmente a dança dos Sete Véus, por ser ritual, era dançada vestindo-se apenas os véus. Porém atualmente se usa por baixo uma roupa comum de dança do ventre, de preferência branca ou lilás, simbolizando a transmutação.
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1º Véu: VERMELHO: O véu vermelho está associado a Marte e ao chakra base, sua retirada significa a vitória do amor cósmico e da confiança sobre a agressividade e a paixão. Entra-se com o véu vermelho, com movimentos fortes de véu e quadris, como batidas e shimies. Normalmente o véu vermelho mede 3 metros.
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2º Véu: LARANJA: O véu laranja representa Júpiter e o chakra sexual, que dissolve o impulso dominador e dá vazão ao sentimento de proteção e ajuda ao próximo. O véu fica preso no quadril. Executa-se movimentos de shimies, oitos, redondos, o véu acompanha com movimentos na altura do chakra.
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3º Véu: AMARELO: O véu amarelo representa o Sol e o chakra plexo solar , que elimina o orgulho e a vaidade excessiva, trazendo confiança, esperança e alegria. O véu amarelo fica cobrindo a barriga. O véu coordena com os movimentos de ondulações, oitos laterais, oitos com ondulações, redondo interno e redondo grande.
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4º Véu: VERDE: O véu verde corresponde a Mercúrio e ao chakra cardíaco, que mostra a divisão e a indecisão sendo vencidas pelo equilíbrio entre os opostos. O véu pode ficar no bustie ou em um dos braços. Executa-se movimentos de busto e braços.
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5º Véu: AZUL: Vênus e o chakra laríngeo é o véu azul, a qual revela que a dificuldade de expressão foi superada, em prol do bom relacionamento com os entes queridos. O véu pode ficar no pescoço ou no outro braço preso ao bracelete. Usa-se os véus verde e azul juntos com movimentos de cabeça.
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6º Véu: LILÁS: O véu lilás, que representa Saturno e o chakra frontal, mostra a dissolução do excesso de rigor e seriedade, a conquista da consciência plena e o desenvolvimento da percepção sutil. O véu cobre o rosto como chador. Usa-se expressão de olhos, cabeça, tira o chador.
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7º Véu: BRANCO: Finalmente a Lua e o chakra coronário estão associados à cor branca ou ao prateado ( a união de todas as cores). A queda do último véu mostra a imaginação transformada em pensamento criativo e pureza interior. O véu branco fica na cabeça como véu beduíno. A bailarina retira o véu e o utiliza com movimentos de giros, casulo.
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Os véus são retirados lentamente durante a execução dos movimentos, alguns deles a bailarina somente retira, enquanto outros realiza movimentos mais elaborados. A música deverá ter duração média de 7 minutos. E deverá proporcionar as diferentes variações de movimentos.A bailarina deve assumir uma personagem: a sacerdotisa em busca da sua verdade. O despertar de sua consciência, de sua força e poder, dentro do mais perfeito equilíbrio.

Abaixo segue um vídeo de Najla al Hafsa, convidada especial do Deusas Festival, dançando os 7 véus representando Salomé, personagem mitológico. Organização do evento: Elka Rodrigues.



Até uma outra hora!! Comentem!! Vou adorar!!!

Beijinhos!!!

Estilos da Dança do Ventre

Hoje vamos conhecer diferentes estilos da dança do ventre. Boa leitura!
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Véus: O véu atualmente é um dos símbolos mais comuns da Dança do Ventre e são muitos os passos que o ultilizam, são usados especialmente para emoldurar o rosto ou o corpo da dançarina assim envolvendo-o em mistério e magia. Historicamente, o véu representa a alma feminina. Por isso, todo cuidado com ele é pouco: deve estar sempre bem guardado e não pode ser emprestado a ninguém. Muitas lendas rondam a dança dos Sete Véus, mas, ao contrário do que muitos pensam, não é erótica e sim sagrada. Cada um dos véus possui uma cor diferente e representam sete chakras e sete planetas. A música para a dança do véu deve ser bem lenta, o que valoriza os movimentos da bailarina como os giros do véu para os lados e para trás.
Em outra postagem falarei mais detalhadamente sobre a dança dos sete véus.
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Espada: É uma dança em homenagem à Deusa Neit, mãe de Rá. Por ser uma Deusa guerreira, ela simbolizava a destruição dos inimigos e a abertura dos caminhos.A bailarina, usando um ritmo lento equilibra a espada sobre a cabeça, as pernas, o busto, apoiando-a na roupa de dança e alguns outros movimentos que devem ser realizados com delicadeza.


Dança do Jarro: Era executada em cerimônias presididas pelos faraós à beira do rio Nilo, para pedir ao rio que inundasse as terras em suas margens, possibilitando as plantações e as boas colheitas. A dança do jarro pode ser, também, uma dança folclórica. Neste caso, a bailarina representa a rotina das beduínas: caminha de sua tenda até o oásis, onde descansa, conversa com as outras mulheres da tribo, refresca-se, busca água em seu jarro e retorna à sua tenda. (foto: Companhia de dança do ventre de Paulínia)
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Bengala e bastão: A Dança do Bastão é a versão feminina de uma dança masculina chamada Tahtib. É conhecida também como Raks Al Assaya. É uma dança folclórica, alegre, mais graciosa que a masculina. É geralmente dançada ao som do ritmo Said, podendo também ser dançada com os ritmos Baladi e Maqsoum. Said é o nome de uma região ao norte do Egito, local de onde se originou tal dança. Movimentos delicados onde as mulheres apenas manejam o bastão demonstrando suas habilidades com o objeto, usando-o também como uma “moldura” para mostrar o corpo durante a execução de seus movimentos. As mulheres demonstram toda sua habilidade girando o bastão de várias formas sempre com muito charme e delicadeza. Ao dançar, a bailarina demonstra destreza, equilíbrio e sensualidade, e sua expressão deve ser de alegria. A vestimenta cobre o ventre, como um vestido, que pode ser de vários modelos, com abertura lateral, ou não, justo ou mais folgado, entre outros. Acessórios como xales, cintos, enfeites de cabeça, brincos de medalhas são bem-vindos. A curva da bengala deve estar geralmente pra baixo durante a dança. Mas também cabe lembrar que há bengalas sem essa curva, que se assemelham mais a um bastão. Qualquer um desses modelos é apropriado para dançar..

Snujs: Pequenos címbalos de metal, os snujs eram usados pelas sacerdotisas para energizar, trazer vibrações positivas e retirar os maus fluidos do ambiente, além de servir para acompanhar o ritmo da música. É formado de quatro peças de metal tipo castanholas. São também conhecidos como finger, címbalos e sagat. O snuj é um instrumento muito antigo. Tem mais ou menos 3000 anos. Atualmente pode ser usado tanto pela bailarina que faz um solo como por um músico que a acompanha com seu conjunto. Existem vários tipos de snujs: grandes, pequenos, altos e baixos. Os baixos são considerados os melhores e fixam melhor nos dedos. Hoje, no Brasil, existem snujs com duas entradas para elástico que dão mais firmeza e permitem toques mais rápidos. Os snujs são tocados nas pontas dos dedos, com o elástico colocado na base da unha. Este instrumento requer muita prática e habilidade, principalmente quando a bailarina se propõe a tocar enquanto dança, e deve ser batido de forma delicada, mas rapidamente, para que o som saia claro e limpo.
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Pandeiro (Daff): É uma dança feita com o sentido de comemoração, alegria, festas, e como os snujs acompanha o ritmo da música. É uma dança realizada com o sentido de comemoração, de alegria e de festa. Muito utilizado em ritmos árabes para saudar a colheita em seus festivais no campo. O pandeiro é um acessório cênico utilizado pela bailarina enquanto dança e é tocado apenas em alguns momentos para fazer as marcações da música. Ou seja, ela não toca o tempo inteiro como faz o músico com o pandeiro. Ele serve para dar um charme a mais, para incrementar a dança. Não deve ser tocado em músicas lentas ou taksins. Há quem o toque em solos de derbak, o que pode torná-los ainda mais bonitos, se bem executados. Usar roupas alegres, geralmente com moedas. Pode ser dançada com um vestido baladi, que também é usado para a dança da bengala. Nesta dança a bailarina realiza alguns movimentos da dança do ventre enquanto segura o pandeiro próximo ao quadril, acima do ombro ou da cabeça, por exemplo, como um elemento decorativo. Realiza também batidas do pandeiro em diferentes partes do corpo, como mão, cotovelo, ombro, quadril, joelho, para marcar as partes mais fortes da música. Uma dica é fazer batidas no pandeiro apenas nas batidas mais fortes da música, e nos outros momentos utilizá-lo como elemento decorativo. Por isso recomenda-se que se dance em músicas alegres, animadas, ritmadas e bem marcadas. Geralmente usam-se ritmos mais rápidos, nos quais acompanham-se as batidas da percussão, como por exemplo no said, malfuf e falahi. O pandeiro árabe, ou daff, como também é chamado, tem o som e a aparência um pouco diferente do nosso pandeiro ocidental.Diz-se que ele entrou na Dança do Ventre através dos ciganos do Antigo Egito.
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Taças: É uma dança do folclore egípcio. É uma dança muito antiga ligada a Dança do Castiçal. Pode ser usado em festas de casamento, aniversários, batizados. Usa-se música lenta.O fogo das velas representam a vida,a dançarina exteoriza sua Deusa interior fazendo seu corpo um veículo sagrado e ofertado.




Serpente: Praticamente em todas as mitologias a serpente aparece como símbolo de energia e consciência imortais. A serpente foi cultuada pelas grandes religiões pré-cristãs, como emblema solar e principalmente associado ao culto lunar mais antigo e ligado à grande Deusa (Inana, Isis, Deméter, Istha dependendo da região praticamente com o mesmo significado). Antigamente as sacerdotisas dançavam com uma serpente de metal e ouro por esse animal ser considerado sagrado e símbolo da sabedoria. O animal mesmo não era ultilizado. Atualmente as bailarinas fazem a dança com a cobra mas mais como um show de variedades.
(Bailarina e professora de dança do ventre - Dahkini Keller - Campinas - SP)

Andaluz: Conhecida também como a dança dos palácios. Surgiu na provincía de Kadiz, Andaluzia(Espanha), dando origem ao flamenco.

Khaleege: É uma dança folclórica que se originou no Golfo Pérsico (área da Península Arábica que envolve Bahrain, Emirados Árabes, Quatar, Arábia Saudita, Kwait, Oman). É comum ainda hoje em muitos desses países, em festas familiares, cujas presenças são todas femininas, algumas mulheres se levantarem, vestirem suas túnicas e dançarem Khaleege. O ritmo para esse tipo de dança é o Soudi. É dançada com um vestido (túnica) de tecido fino, todo bordado por cima da roupa normal ou da roupa de dança do ventre, no caso de uma apresentação. A túnica é chamada de Galabya. A execução da dança traz uma simples marcação para os pés, que se mantém constante e presente todo o tempo. Além dessa marcação, há movimentos de cabeça (com destaque para os cabelos), de mãos, braços, e tronco. O quadril, ao contrário da dança do ventre, praticamente não se move. Khaleege em árabe significa Golfo, e é uma dança também conhecida como Raks El Nacha´at. No vídeo abaixo a bailarina Juli mostra um pouquinho do khaleege.





Dança Núbia: Antigamente os núbios dançavam danças guerreiras usando lanças e punhais. Normalmente dançavam em filas ou em pares.

Solo de Derbake: A origem desta modalidade remonta o tempo dos rituais, pois são acompanhados pelas batidas fortes de percussão, que a sacerdotisa deve acompanhar com precisão, exaltando as forças da terra. Elas entravam dançando nos templos, energizando com seus pés, que carregavam seus corpos, que se movimentavam, representando as forças dos elementos e animais da terra. Os árabes ao invadirem o Grande Egito, se encantaram com essa dança, ensinando–a para suas mulheres, pois muito lhe agradavam. A Dança: Os movimentos são os solares e os lunares. A bailarina acompanha os instrumentos de percussão, de acordo como são tocados. A Música: As musicas são especificas. A música árabe é muito rica em ritmos. É muito comum o instrumentista acompanhar a bailarina. 
Assista abaixo um solo de Derbak de 


Meleah Laf: Meleah Laf significa lenço enrolado. Esta dança foi vista unicamente no Egito, mais especificamente no subúrbio do Cairo. Nos anos 20, surgiu uma moda no Cairo, onde as mulheres da sociedade começaram a usar o Meleah, grande lenço preto, enrolado ao corpo. A moda passou, mas as garotas do subúrbio até hoje continuam a usar seus lenços. No entanto, agora elas o usam na dança. A amarração padrão do Meleah passa o véu por baixo dos seios, prendendo uma das pontas embaixo do braço. Do outro lado, o véu passa por cima da cabeça e é seguro pela mão. Durante a dança, a bailarina “puxa” o Meleah para que este fique justo ao corpo e ressalte suas formas femininas, principalmente o quadril. No decorrer da música, a bailarina solta o lenço e dança até o fim com ele nas mãos. É comum vê-las dançando com um chador (quase sempre de de crochê) cobrindo o rosto, que também pode ser tirado no decorrer da apresentação. Outra observação interessante: a dançarina masca chiclete durante a dança (tradicionalmente, as egípcias costumam mascar goma de miske). O jeito de andar, o lenço e o chador cobrindo o que mais tarde será descoberto, o ato de mascar chiclete , a música (sempre muito alegre e festiva) são fatores importantes que caracterizam o jeito das garotas Baladi do Egito. É uma dança cheia de estereótipos, onde é necessário charme e uma pitada de ousadia de quem a interpreta. (na foto: as bailarinas e professoras de dança do ventre Júnia Bernardes - Vinhedo e Luciana Festi - Paulínia) 
Assista abaixo um trecho retirado do segundo DVD "Super Noites no Harém", da Khan el Khalili com as bailarinas Kahina, Malak e Juli e o bailarino Márcio Mansur. O segundo vídeo também mostra o Meleah Laff com a bailarina Hanna Luy.





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Espero que tenham gostado meninas!